Dia da Comunidade Libanesa é celebrado na Alesp
No dia 8 de março, a Assembleia Legislativa de São Paulo realizou, às 21h, uma solenidade em homenagem ao Dia da Comunidade Libanesa, no Plenário Juscelino Kubitschek, a pedido do deputado estadual Simão Pedro que presidiu a sessão e é autor da lei estadual que instituiu a data no calendário oficial do Estado. O evento contou com a presença de diversos representantes de entidades da comunidade libanesa que discursaram e ressaltaram a importância da celebração. Também houve a participação do cantor Kaiss Ramah, que embalou o encontro com belas canções árabes.
O Dia da Comunidade Libanesa foi criado para ser ser comemorado em 14 de fevereiro, data do assassinato do ex-primeiro-ministro do Líbano Rafic Hariri. Segundo Mohamad El Kadri, um dos organizadores do evento, Simão Pedro entendeu que celebrar a data seria importante para a comunidade libanesa.”Mas como não houve tempo hábil de organização, então acabamos adiando a comemoração para 8 de março”, explicou ele.
Entre os presentes à mesa estavam o padre Emile Eddé, representando o arcebispo Don Edgard Madi, em nome da Sociedade Maronita; Ahmad Hussein Hamoud, presidente da Confraria Chadilia Yachrutia do Brasil; Hassan Gharib, presidente da Associação Beneficente Islâmica do Brasil; Abdul Nasser Rafei, presidente da União Nacional das Entidades Islâmicas e o deputado federal Arnaldo Faria de Sá. O ICArabe, apoiador do evento, marcou presença no plenário por meio de sua diretora Cultural, Soraya Smaili.
Segundo o padre Eddé, a principal razão da boa relação entre Brasil e Líbano está no acolhimento que o primeiro deu aos imigrantes que vieram do segundo. “Aqui os que são de fora não se sentem estrangeiros. O Brasil é nossa segunda pátria e recebeu os libaneses com os braços abertos”, afirmou. Hamoud também agradeceu a boa recepção dos brasileiros aos imigrantes libaneses e disse que os dois povos têm muito em comum. ‘Os libaneses são resistentes como o Brasil, que tem o coração tão grande quanto o tamanho de seu território”, disse. Já Gharib ressaltou a participação dos imigrantes libaneses no progresso do país. “Eles foram parceiros do Brasil em sua história. Primeiro vieram os mascates desbravadores, depois poetas, escritores, engenheiros, arquitetos, etc.”. Ele lembrou ainda que hoje a comunidade libanesa no Brasil (6 milhões de pessoas) equivale quase ao dobro da população libanesa em seu país (4 milhões de pessoas). Para Arnaldo Faria de Sá os brasileiros também têm que agradecer a entrada da comunidade libanesa no país. “Eles contribuíram para o desenvolvimento do comércio e as gerações posteriores tiveram e ainda têm enorme participação em diversas áreas do conhecimento”, explicou.
A solenidade foi finalizada por volta das 22h30 com um coquetel de confraternização e delícias da culinária árabe.
O Dia da Comunidade Libanesa foi criado para ser ser comemorado em 14 de fevereiro, data do assassinato do ex-primeiro-ministro do Líbano Rafic Hariri. Segundo Mohamad El Kadri, um dos organizadores do evento, Simão Pedro entendeu que celebrar a data seria importante para a comunidade libanesa.”Mas como não houve tempo hábil de organização, então acabamos adiando a comemoração para 8 de março”, explicou ele.
Entre os presentes à mesa estavam o padre Emile Eddé, representando o arcebispo Don Edgard Madi, em nome da Sociedade Maronita; Ahmad Hussein Hamoud, presidente da Confraria Chadilia Yachrutia do Brasil; Hassan Gharib, presidente da Associação Beneficente Islâmica do Brasil; Abdul Nasser Rafei, presidente da União Nacional das Entidades Islâmicas e o deputado federal Arnaldo Faria de Sá. O ICArabe, apoiador do evento, marcou presença no plenário por meio de sua diretora Cultural, Soraya Smaili.
Segundo o padre Eddé, a principal razão da boa relação entre Brasil e Líbano está no acolhimento que o primeiro deu aos imigrantes que vieram do segundo. “Aqui os que são de fora não se sentem estrangeiros. O Brasil é nossa segunda pátria e recebeu os libaneses com os braços abertos”, afirmou. Hamoud também agradeceu a boa recepção dos brasileiros aos imigrantes libaneses e disse que os dois povos têm muito em comum. ‘Os libaneses são resistentes como o Brasil, que tem o coração tão grande quanto o tamanho de seu território”, disse. Já Gharib ressaltou a participação dos imigrantes libaneses no progresso do país. “Eles foram parceiros do Brasil em sua história. Primeiro vieram os mascates desbravadores, depois poetas, escritores, engenheiros, arquitetos, etc.”. Ele lembrou ainda que hoje a comunidade libanesa no Brasil (6 milhões de pessoas) equivale quase ao dobro da população libanesa em seu país (4 milhões de pessoas). Para Arnaldo Faria de Sá os brasileiros também têm que agradecer a entrada da comunidade libanesa no país. “Eles contribuíram para o desenvolvimento do comércio e as gerações posteriores tiveram e ainda têm enorme participação em diversas áreas do conhecimento”, explicou.
A solenidade foi finalizada por volta das 22h30 com um coquetel de confraternização e delícias da culinária árabe.