Seminário discute conceito do Pavilhão das Culturas Brasileiras
Entre os dias 4 e 6 de novembro, a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, por meio do Departamento do Patrimônio Histórico, realizou o 1º Seminário do Pavilhão das Culturas Brasileiras. O novo espaço, que ocupa o antigo Pavilhão Engenheiro Armando de Arruda Pereira, no Parque Ibirapuera, pretende fortalecer e dar a conhecer as culturas do povo brasileiro.
A concepção da nova instituição é apresentada com a exposição de lançamento Puras Misturas, aberta em 11 de abril desse ano e que segue até dia 14 de novembro. Sob a curadoria geral de Adélia Borges, também responsável pela coordenação da elaboração da proposta conceitual do Pavilhão, a mostra tem como intenção celebrar a diversidade e riqueza da cultura brasileira, além dos diálogos existentes e possíveis entre as culturas consideradas populares ou tradicionais e as chamadas culturas eruditas. “ Esta exposição e a realização do seminário são um início para discutir com o público e os profissionais da área as ideias centrais que conceituam o Pavilhão”, explicou Adélia.
Também está exposta no local a coleção de objetos e materiais, pertencente à Prefeitura de São Paulo, resultante da Missão de Pesquisas Folclóricas empreendida em 1938 – idealizada pelo então secretário de Cultura Mário de Andrade – e a reunida por Rossini Tavares de Lima na constituição do Museu do Folclore.
O seminário
A realização do Seminário teve como objetivo apresentar e discutir com o público pública a proposta conceitual do Pavilhão das Culturas Brasileiras, além de contribuir para a difusão desta e de outras experiências de valorização das culturas do povo nos museus.
Nos três dias do encontro foram realizadas mesas temáticas, visitas monitoradas à exposição e o lançamento do livro “Pavilhão das Culturas Brasileiras – Puras Misturas”, organizado por Adélia Borges e Cristiana Barreto e outros lançamentos editoriais.
O seminário incluiu ainda uma homenagem a Lélia Coelho Frota, antropóloga, poetisa e crítica de arte que,dentre inúmeras publicações, escreveu o Pequeno Dicionário da Arte do Povo Brasileiro e exerceu funções como a direção do Instituto Nacional do Folclore e do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional. Lélia foi fundamental colaboradora na concepção do projeto coordenado por Adélia Borges. A temática do Seminário está centrada em pontos que também permearam o trabalho de Lélia, ou seja, pensar o artista popular como sujeito de sua arte; refletir sobre preservação; diálogos entre tradicional e contemporâneo; fronteiras entre popular e erudito; o mercado e patrimônio; formas de convívio entre diferentes culturas.
A concepção da nova instituição é apresentada com a exposição de lançamento Puras Misturas, aberta em 11 de abril desse ano e que segue até dia 14 de novembro. Sob a curadoria geral de Adélia Borges, também responsável pela coordenação da elaboração da proposta conceitual do Pavilhão, a mostra tem como intenção celebrar a diversidade e riqueza da cultura brasileira, além dos diálogos existentes e possíveis entre as culturas consideradas populares ou tradicionais e as chamadas culturas eruditas. “ Esta exposição e a realização do seminário são um início para discutir com o público e os profissionais da área as ideias centrais que conceituam o Pavilhão”, explicou Adélia.
Também está exposta no local a coleção de objetos e materiais, pertencente à Prefeitura de São Paulo, resultante da Missão de Pesquisas Folclóricas empreendida em 1938 – idealizada pelo então secretário de Cultura Mário de Andrade – e a reunida por Rossini Tavares de Lima na constituição do Museu do Folclore.
O seminário
A realização do Seminário teve como objetivo apresentar e discutir com o público pública a proposta conceitual do Pavilhão das Culturas Brasileiras, além de contribuir para a difusão desta e de outras experiências de valorização das culturas do povo nos museus.
Nos três dias do encontro foram realizadas mesas temáticas, visitas monitoradas à exposição e o lançamento do livro “Pavilhão das Culturas Brasileiras – Puras Misturas”, organizado por Adélia Borges e Cristiana Barreto e outros lançamentos editoriais.
O seminário incluiu ainda uma homenagem a Lélia Coelho Frota, antropóloga, poetisa e crítica de arte que,dentre inúmeras publicações, escreveu o Pequeno Dicionário da Arte do Povo Brasileiro e exerceu funções como a direção do Instituto Nacional do Folclore e do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional. Lélia foi fundamental colaboradora na concepção do projeto coordenado por Adélia Borges. A temática do Seminário está centrada em pontos que também permearam o trabalho de Lélia, ou seja, pensar o artista popular como sujeito de sua arte; refletir sobre preservação; diálogos entre tradicional e contemporâneo; fronteiras entre popular e erudito; o mercado e patrimônio; formas de convívio entre diferentes culturas.