Refugiados de países árabes chegam a São Paulo e fazem da culinária de sua terra uma forma de sustento, aumentando as opções de restaurantes típicos na capital.

Documentário traz histórias de imigrantes e sua inserção na vida da cidade. Projeto é da Sociedade Árabe de Beneficência e prevê produções em outros municípios.

Bilel Kefi vive em São Paulo há dois anos e canta raps que divulga na internet em português, árabe e inglês. Antes de se mudar para o Brasil, ele morava em Gafsa, na Tunísia.

As Faculdades Integradas Rio Branco, em uma parceria com a Câmara de Comércio Árabe Brasileira, vão oferecer o MBA Gestão de Negócios Internacionais com ênfase em Países Árabes, a partir do mês de agosto deste ano.

O município de Mazagão, no estado do Amapá, vai ganhar ainda neste ano um documentário a respeito das suas origens marroquinas, com filmagens feitas localmente e também no Marrocos.

Uma peça teatral que traz um pouco do que vivem os refugiados em São Paulo poderá ser vista no próximo mês na capital paulista. “São Paulo Refúgio” é um recorte da realidade desses imigrantes, tanto de situações pessoais como de dificuldade vividas coletivamente.

A partir dos dias 23 e 24 de abril, a capital paulista terá um festival árabe permanente aos finais de semana na Rua Oriente, ponto tradicional de comércio no bairro do Brás.

O cenário é um grande tapete e nele cinco atores da companhia Vila 8 narram histórias contadas pela personagem Sherazade no clássico da literatura Mil e Uma Noites. Como voz da moça, eles contam também histórias dos palestinos e do conflito com os israelenses.

Uma exposição de fotos que retrata o dia a dia de mulheres refugiadas no Brasil poderá ser vista a partir da próxima segunda-feira (07) no café da livraria da FNAC, na capital paulista.

A editora Pusek, da Universidade Saint-Esprit de Kaslik (Usek), do Líbano, lançou um livro com textos de especialistas e cientistas políticos sobre as relações da América Latina e Oriente Médio.