Organizada pelo Sesc Vila Mariana, a mostra estará aberta das 14h às 18h e reúne artesanatos, artefatos e gastronomia de diversos povos em situação de refúgio, que vivem em São Paulo. O objetivo central é permitir as trocas e os diálogos culturais.
Organizada pelo Sesc Vila Mariana, a mostra estará aberta das 14h às 18h e reúne artesanatos, artefatos e gastronomia de diversos povos em situação de refúgio, que vivem em São Paulo. O objetivo central é permitir as trocas e os diálogos culturais.
Deixar seu país em meio a um conflito, perder a casa, a escola, os amigos, às vezes até mesmo os parentes mais próximos, viver em condições desumanas e incertas. Milhões de pessoas passam por isso no mundo.
Dados divulgados pela SPTuris revelam quais são as principais comunidades de expatriados na capital paulista. Libaneses são os mais numerosos entre os árabes.
Em todo o mundo, o deslocamento forçado causado por guerras, violência e perseguições atingiu em 2016 o número mais alto já registrado, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira, 19 de junho, pelo ACNUR (Agência da ONU para Refugiados).
Data é celebrada em 20 de junho, mas a partir deste sábado, 17, haverá música, arte, cinema e seminários na programação promovida pelo ACNUR para homenagear as pessoas que são forçadas a se deslocar por guerras, conflitos e perseguições.
No mês das mães, o Adus - Instituto de Reintegração do Refugiado - Brasil traz o Bazar Mães do Mundo com a participação de mulheres incríveis, fortes, resilientes e talentosas.
O ACNUR (Agência da ONU para Refugiados) lançou uma campanha de arrecadação de fundos para atender as necessidades especiais de mulheres refugiadas grávidas ou que tenham filhos.