Soraya Smaili, diretora cultural e científica do ICArabe, poderá ser a primeira mulher e não médica a dirigir a Unifesp
Com 39 pontos, a Chapa 3, de Soraya e Valeria, encabeça a lista tríplice que seguirá para o Ministério da Educação e indicação do novo reitor e vice-reitor pela Presidente da República Dilma Rousseff. A Chapa 2 (José Luiz Gomes do Amaral e Ricardo Luiz Smith) obteve 22 votos. A Chapa 1 não recebeu votos e reconheceu a Chapa 3 como vencedora. Os votos brancos foram 5.
A lista tríplice foi coerente com o resultado da consulta à comunidade realizada na semana passada: a Chapa 3 recebeu, na ponderação dos votos (70% de peso para docentes, 15% para estudantes e 15% para técnicos administrativos em educação), 39% do resultado final. Em segundo lugar ficou a Chapa 2 (José Luiz Gomes do Amaral e Ricardo Luiz Smith), com 1415 votos (30,43%), seguida pela Chapa 1 (Rosana Fiorini Puccini e Isabel Cristina O. Cunha ), com 1931 votos (28,81%).
Considerando o total de votos individuais, a Chapa 3 recebeu 3.640 votos, correspondendo a mais de 52% dos votos válidos na eleição mais participativa da história da Unifesp: 7.085 docentes, estudantes e técnicos administrativos em educação votaram na consulta.
Para Soraya Smaili, o momento da consulta à comunidade e da votação no Consu são reveladores da concepção de Universidade que se deseja ter. “São diagnósticos muito precisos e preciosos que precisam ser trabalhados exaustivamente pela nova gestão, incluindo revisão dos processos eleitorais e dos fóruns e espaços participativos da Universidade. Estamos confiantes nesse processo democrático que realizamos, por isso acreditamos na indicação também do MEC e da Presidência da República. Assim, serão referendados os resultados da consulta e da votação no Consu, o que trará grande apoio à nova gestão".
Soraya ressaltou o debate amplo de ideias e a criação de um ambiente acadêmico de disputa de propostas e de conscientização que permearam a candidatura da Chapa 3. “Isso só foi possível graças à dedicação de muitos e à ampla participação de nossa comunidade, que há muito tempo não se engajava ou comparecia desta forma à um pleito para a reitoria. Houve um comparecimento de mais de 80% dos docentes e cerca 40 % dos votantes (de 18 mil eleitores).”
Os resultados demonstram o desejo de renovação por grande parte dos integrantes da comunidade acadêmica. No total de votos, a chapa da Soraya teve 52%, contra 27% da chapa de Rosana e apenas 20% da chapa de José Luis, que tem o atual vice-reitor como candidato a vice-reitor e é apoiada pela atual reitoria. Ou seja, quase 80% daqueles que se manifestaram querem mudança.
A Chapa 3 foi vencedora em 5 campi e Soraya foi a candidata que melhor captou esse desejo por mudança e democratização da universidade. A Chapa 3 ganhou também entre todos os campi de expansão. “Esse resultado mostra que há uma pluralidade, demandas e potenciais que precisam ser ouvidos”, ressalta Valeria Petri.
A lista tríplice foi coerente com o resultado da consulta à comunidade realizada na semana passada: a Chapa 3 recebeu, na ponderação dos votos (70% de peso para docentes, 15% para estudantes e 15% para técnicos administrativos em educação), 39% do resultado final. Em segundo lugar ficou a Chapa 2 (José Luiz Gomes do Amaral e Ricardo Luiz Smith), com 1415 votos (30,43%), seguida pela Chapa 1 (Rosana Fiorini Puccini e Isabel Cristina O. Cunha ), com 1931 votos (28,81%).
Considerando o total de votos individuais, a Chapa 3 recebeu 3.640 votos, correspondendo a mais de 52% dos votos válidos na eleição mais participativa da história da Unifesp: 7.085 docentes, estudantes e técnicos administrativos em educação votaram na consulta.
Para Soraya Smaili, o momento da consulta à comunidade e da votação no Consu são reveladores da concepção de Universidade que se deseja ter. “São diagnósticos muito precisos e preciosos que precisam ser trabalhados exaustivamente pela nova gestão, incluindo revisão dos processos eleitorais e dos fóruns e espaços participativos da Universidade. Estamos confiantes nesse processo democrático que realizamos, por isso acreditamos na indicação também do MEC e da Presidência da República. Assim, serão referendados os resultados da consulta e da votação no Consu, o que trará grande apoio à nova gestão".
Soraya ressaltou o debate amplo de ideias e a criação de um ambiente acadêmico de disputa de propostas e de conscientização que permearam a candidatura da Chapa 3. “Isso só foi possível graças à dedicação de muitos e à ampla participação de nossa comunidade, que há muito tempo não se engajava ou comparecia desta forma à um pleito para a reitoria. Houve um comparecimento de mais de 80% dos docentes e cerca 40 % dos votantes (de 18 mil eleitores).”
Os resultados demonstram o desejo de renovação por grande parte dos integrantes da comunidade acadêmica. No total de votos, a chapa da Soraya teve 52%, contra 27% da chapa de Rosana e apenas 20% da chapa de José Luis, que tem o atual vice-reitor como candidato a vice-reitor e é apoiada pela atual reitoria. Ou seja, quase 80% daqueles que se manifestaram querem mudança.
A Chapa 3 foi vencedora em 5 campi e Soraya foi a candidata que melhor captou esse desejo por mudança e democratização da universidade. A Chapa 3 ganhou também entre todos os campi de expansão. “Esse resultado mostra que há uma pluralidade, demandas e potenciais que precisam ser ouvidos”, ressalta Valeria Petri.