Iniciativa do ICArabe e da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira é aberta a todos os públicos e oferece prêmios entre R$ 6 mil e R$ 15 mil.
Iniciativa do ICArabe e da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira é aberta a todos os públicos e oferece prêmios entre R$ 6 mil e R$ 15 mil.
Nesta sexta-feira, dia 20, haverá homenagem a refugiados e familiares. Entidades organizam ainda duas “Copas do Mundo”, que serão realizadas nos dias 29 de junho e 2 e 3 de agosto.
Mohammed Assaf, vencedor do “Arab Idol”, veio ao Brasil para cantar no Congresso da Fifa.
Em sua quarta participação numa Copa do Mundo, a única seleção árabe no torneio quer realizar um feito inédito no Brasil: passar para a segunda fase. O time treina no interior de São Paulo.
Federação islâmica lança guia, aplicativo e linha telefônica para auxiliar seguidores da religião durante o mundial de futebol no Brasil.
Frequentadores do Ibirapuera pararam para ver a abertura do festival Dias Culturais Sauditas. Jovens com roupas esportivas, patins e skates se misturaram a homens e mulheres com trajes típicos do país do Golfo.
Mohammed Assaf se apresentará na abertura do encontro, que reunirá federações nacionais de futebol nos dias 10 e 11 de junho na capital paulista. Ele é ganhador do reality show Arab Idol.
Na ocasião, será instalada a Cátedra Sérgio Vieira de Mello, voltada ao Direito Internacional dos Refugiados
Leia o artigo do Professor Danillo Alarcon, que apresentou o tema em maio, no Líbano, durante o colóquio internacional “Realidades e Perspectivas Socioculturais e Econômicas na América Latina: Relações com o Líbano e o Oriente Médio”.
O brasileiro Claudio Kairouz e o tunisiano Raouf Jemni criaram uma parceria para espetáculos nos dois países.
Iniciativa é parte da programação dos 10 anos do Instituto. Evento literário começa nesta sexta e homenageia o escritor Milton Hatoum.
A obra Bagdá Messi, coprodução entre Iraque, Emirados e Bélgica, integra o Cinefoot, que acontece até dia 27 no Rio de Janeiro. Festival também passará por São Paulo e Belo Horizonte.
Leia o artigo da antropóloga e coordenadora do GRACIAS – Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes.
A nota de repúdio ao sequestro de jovens mulheres na Nigéria, divulgada pelo Instituto, foi destaque no Portal G1. Veja no link abaixo:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/05/rapto-de-meninas-expoe-ao-mundo-fraquezas-do-governo-da-nigeria.html
Experiência ocorrerá em janeiro e fevereiro de 2015.
Regulamento e plataforma digital para inserção dos vídeos serão disponibilizados dia 13 de junho.
Residente em Beirute, o brasileiro Roberto Khatlab, diretor do Centro de Estudos e Culturas da América Latina – UniversidadeSaint-Esprit de Kaslik será um dos palestrantes do encontro, na Universidade Federal de Juiz de Fora.
O presidente do ICArabe e professor de Direito Global da Direito GV proferiu um minicurso sobre Irã e Oriente Médio a jornalistas da editoria de notícias internacionais do jornal. O encontro ocorreu no dia 29, no Auditório da Folha.
O sequestro, a venda e o uso de mulheres como escravas sexuais são crimes contra a humanidade, tanto na dimensão moral da expressão como no seu sentido legal. Estão entre os piores crimes igualmente condenados pelo direito internacional e pela Sharia islâmica.
Nada, no Islã ou fora dele, pode servir a explicar e muito menos a justificar tais crimes.
Esta é a convicção profunda dos que subscrevem esta nota de repúdio aos mais recentes atos do Boko Haram na Nigéria.
Todos, instituições religiosas ou laicas, acreditamos que, assim como Deus é inocente dos crimes que os homens cometem em seu nome, não se pode imputar ao Islã os atos de barbárie que alguns autointitulados islamistas tentam em vão justificar com base no direito islâmico ou em comunicações pessoais com o Criador.
O Islã é para os muçulmanos a última revelação do Deus único da tradição monoteísta, o mesmo Deus do antigo testamento e do cristianismo. Como as demais religiões monoteístas, assim como todas as outras tradições religiosas, a revelação islâmica impõe ao ser humano um esforço de interpretação e está sujeita à falibilidade do humano.
É a nossa convicção que esse esforço deve ter como norte o ser humano, a sua vida, a sua dignidade, e a construção de sociedades justas.
O texto da revelação islâmica não só permite, mas comanda essa interpretação. E a história do Islã e de seu direito mostra que o que hoje conhecemos como direito humanitário, a proteção dos civis, das mulheres, das crianças e de todos os desprotegidos em situações violentas, já estava em seu centro.
Não se trata de defender o Islã, mas sim de defender o ser humano e a justiça que estão no coração do Islã e deveriam estar no centro de qualquer interpretação do Islã.
Uma interpretação que justifique o rapto e o comércio de mulheres fere o Islã como fere a consciência humana e fere os muçulmanos como fere todos os homens e mulheres.
Instituto da Cultura Árabe – ICArabe e Federação das Associações Muçulmanas do Brasil – Fambras
Colóquio promovido pela Universidade Saint-Esprit de Kaslik (USEK) terá participação do diretor cultural do ICArabe.