O Islã não é ocidental, mas não seria justo considerá-lo tão somente oriental. Estranho ao mundo genuinamente moderno, para quem o conhece, ele é sobremaneira adaptado às condições nas quais vivemos. O Ocidente na verdade jamais conheceu o Islã.
Formado em Ciências Políticas (USJ-Beirute) e Propaganda e Marketing (ESPM-São Paulo), tem cursos de extensão ou pós-graduação em: Comércio Exterior (FGV-São Paulo), Introdução à Teoria Política (PUC-São Paulo), Direito Internacional (PUC-SP) e cursou Filosofia no Collège Patriarcal Grec-Catholique (CPGC-Beirute). Domina os idiomas: Árabe, Francês, Inglês e Português e tem artigos publicados sobre Política Internacional, no Brasil e no Líbano. É ex-Diretor Executivo e atual Conselheiro do Conselho Superior de Administração da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; foi Superintendente de Relações Internacionais da Federação do Comércio do Estado de São Paulo e é seu atual membro do Conselho de Comércio e atual Diretor do Centro do Comércio do Estado de São Paulo. É presidente do Instituto da Cultura Árabe.
O Islã não é ocidental, mas não seria justo considerá-lo tão somente oriental. Estranho ao mundo genuinamente moderno, para quem o conhece, ele é sobremaneira adaptado às condições nas quais vivemos. O Ocidente na verdade jamais conheceu o Islã.
Nós tivemos o nosso Hammarskjöld, na pessoa de Vieira de Melo, que igualmente deu a sua vida à busca da paz. Ambos merecem eterna gratidão da humanidade.
Mais ridículo e falacioso que o título deste comentário, de longe, é aquele do artigo de Giulio Meotti intitulado The UN declares War on Judeo-Christian Civilization (As Nações Unidas declaram Guerra contra a Civilização Judaico-Cristã).
Leia o artigo de José Farhat, diretor de Relações Internacionais do ICArabe.
O Líbano passou a ter, para a Arábia Saudita, mais preocupada atualmente alhures, principalmente no Iêmen e na Síria, importancia relativa. Esta foi uma jogada decisiva no tabuleiro de xadrez da política libanesa; não foi única, mas a mais importante.
O Líbano passou a ter, para a Arábia Saudita, mais preocupada atualmente alhures, principalmente no Iêmen e na Síria, importância relativa. Esta foi uma jogada decisiva no tabuleiro de xadrez da política libanesa; não foi única, mas a mais importante.