Política e sociedade

O conflito entre Israel e Palestina e a guerra civil na Síria são desafios de solução complexa e aparentemente estão longe do fim, segundo avaliação do desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Paulo Eduardo Razuk.

O evento, que é organizado pela Frente em Defesa do Povo Palestino e ocorre em vários países, tem como objetivo lembrar o início da mais longa ocupação da era contemporânea - da Palestina -, saudar a resistência e exigir dos governos boicote a Israel, cujo estado foi formado em 15 de maio de 1948

Em tempos de globalização, viveríamos todos hoje em uma espécie de aldeia global em que os fluxos financeiros e de informação acontecem em velocidades que a mente humana mal consegue conceber e em que as relações ignoram os limites entre os territórios e dispensam a mediação das autoridades tradicio

As jornalistas palestinas Rita Abu e Linah Alsaafin vieram direto de Londres, Inglaterra, para o Brasil, na última sexta-feira (15), para discutir o papel da ANP (Autoridade Nacional Palestina) frente à ocupação da região por Israel.

O Brasil terá, em breve, um abrigo exclusivo para acolher refugiados vítimas da perseguição religiosa.

Como parte das atividades na Semana contra o Apartheid Israelense, a Frente em Defesa do Povo Palestino recebe duas jornalistas palestinas, Linah Alsaafin (foto) e Rita Abu Ghosh, que abordarão o papel da Autoridade Palestina (ANP) em meio à ocupação.

Fora qualquer um o denunciante e poderíamos duvidar da capacidade de ser verdadeiro quando faz as acusações que relataremos a seguir.

Comunidades e grupos solidários à Palestina celebraram a retirada da nomeação de Dani Dayan para a embaixada de Israel em Brasília, anunciada na segunda-feira (28/03), quase oito meses após sua indicação pelo governo de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense.

É preciso urgentemente desconstruir o etnocentrismo das falas, pensamentos e formas de ver o mundo. Não estamos em uma disputa entre os “civilizados” e os “bárbaros”.

Não existe terrorismo religioso. O que ocorre, na realidade, é o uso indevido da religião para a realização de interesses de pessoas, de grupos ou até mesmo de países, ou ainda de grupo de países.