Política e sociedade

Árvore foi plantada na última semana nos jardins da universidade libanesa Usek em comemoração aos 70 anos das relações diplomáticas do país árabe com Brasil, Chile, México e Uruguai.

Nesta quarta-feira, 21 de outubro, o palestino Hashem Azzeh, de Hebron, faleceu. Morreu asfixiado por uma bomba de gás, como outras muitas que teve que inalar. O jornalista e diretor de Comunicação do ICArabe, Arturo Hartmann, o entrevistou em três oportunidades.

O evento é organizado pela Frente em Defesa do Povo Palestino, diante do chamado global feito pelo Comitê Nacional Palestino por BDS (boicote, desinvestimento e sanções) a Israel na luta pela resistência ao apartheid e limpeza étnica por Israel na Palestina. 

 

O provérbio árabe “conheça seus segredos através de seus menores” é cheio de verdades e é confirmado principalmente ouvindo a reação israelense ao acordo firmado entre as seis potências mundiais: China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia (os seis membros do Conselho de Segurança das Nações

O júri do Nobel da Paz dedicou o prêmio deste ano à sociedade civil da Tunísia, o único país protagonista das revoltas árabes bem sucedido em sua transição democrática.

O Professor Reginaldo Nasser foi entrevistado pela Radio França Internacional, em Paris, sobre a situação da Palestina e o hasteamento da bandeira na ONU. "...hasteamento da bandeira é mais um entre vários gestos simbólicos para os quais os palestinos têm cada vez menos paciência.

Organizações brasileiras obtiveram importante vitória em sua luta para denunciar os crimes de Israel contra o povo palestino.

O vice-presidente do ICArabe, José Farhat, comenta as vitórias do movimento BDS – Boicote, Desinvestimento e Sanções, como a medida tomada na Islândia de boicotar produtos “Made in Israel”.Nada a ver com o vulcão que dias atrás vitimou o Chile, o de Israel, conforme declarou o porta-voz do Minist

“A ocupação nos privou do belo mistério que poderia ter sido nosso amanhã.” Com essa frase, o poeta palestino Mourid Barghouti define em seu livro “Eu vi Ramallah” a trágica realidade imposta por Israel aos palestinos.

Para além da usurpação de terras e expulsão cotidianas a que está submetida há

Assinado por quase 40 organizações representativas da sociedade civil brasileira, manifesto intitulado “Pela rejeição de embaixador nomeado por Israel” reivindica que Brasil não conceda o agrément ao próximo embaixador de Israel neste país, Dani Dayan.