Qual o quê. A Casa Branca não consegue, ou não tem interesse, em pressionar Israel a aceitar qualquer tipo de negociação.
Qual o quê. A Casa Branca não consegue, ou não tem interesse, em pressionar Israel a aceitar qualquer tipo de negociação.
Investiguei como e por que autores contemporâneos, de origem libanesa, apresentam a cultura árabe-muçulmana para o ocidente judaico-cristão.
Hoje, um ano depois dessa operação de limpeza étnica, os palestinos sobreviventes de Gaza continuam submetidos ao terceiro ano consecutivo de total cerco e isolamento.
Pensar que todo árabe é muçulmano é um equívoco recorrente ainda hoje. Os povos árabes do Oriente Médio ostentam uma enorme diversidade de tradições e crenças cristãs, muçulmanas e judaicas.
Comecei então a refletir como foi importante ter tido a chance de traduzir alguns dos muitos títulos que agora são disponíveis e conhecidos.
O aniversário de 20 anos da queda do Muro de Berlim, em novembro último, me fez lembrar outros muros históricos.
Há escassez de divulgação em português das ideias desenvolvidas por teóricos árabes no campo da tradução.
A produção de filmes no Irã surpreende em quantidade e em qualidade.
Na semana em que Shimon Peres visita o Brasil para fechar contrato de 350 milhões de dólares para a venda de equipamento militar ao governo federal – equipamento militar desenvolvido e testado às custas de muitas vidas palestinas e libanesas – vale a pena parar um momento para lembrar a célebre frase de Edward Said: “devemos reafirmar o poder da cultura sobre a cultura do poder”.
O mercado editorial brasileiro, nem de longe, reflete a pujança e a força da comunidade árabe existente no Brasil.
Falar da Ciência dos Árabes é um assunto extremamente fascinante. Trata-se de uma história de paixão pelo conhecimento e pelo saber que possibilitou avanços importantes para o mundo da ciência em todos os níveis e dos quais nos beneficiamos até os dias atuais.Falar da Ciência dos Árabe é um assunto extremamente fascinante.
Fundado em outubro de 2005, o Instituto da Cultura Árabe veio preencher uma lacuna no universo cultural paulistano e até mesmo nacional, oferecendo um espaço para o estudo e divulgação da cultura árabe em todos os seus aspectos históricos, sociais e humanistas.
Em meados de setembro a Cinemateca de São Paulo, antigo abatedouro municipal inteiramente reformado, foi palco de uma série de eventos entrelaçando as tradições orientais e ocidentais em torno da figura do jurista e médico Averróis. Ele empresta o nome ao prêmio instituído pelo senador José Luiz Del Roio.
A existência da civilização egípcia é identificada desde os VII e V milênios aC sendo que, por volta do ano 5.500, já havia uma economia vilareja associada às primeiras necrópoles e, na altura dos anos 4.500, apareceram as primeiras tentativas de unificação de tais vilas em torno de dinastias, com o início de aspectos civilizatórios faraônicos.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro acolheu entre os dias 31 de agosto e 02 de setembro o I Simpósio de Arabistas Luso-Brasileiros, iniciativa conjunta do Setor de Estudos Árabes (Departamento de Letras Orientais e Eslavas) da UFRJ e das Áreas de Graduação e Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Árabe da Universidade de São Paulo.“Trabalhem, trabalhem, trabalhem”
A imigração pode ser considerada como um dos processos mais completos de construção cultural externos a uma sociedade e, no caso do Brasil, que recebeu e continua recebendo uma grande variedade de grupos étnicos desde o século XIX, tal fenômeno é parte inerente de sua formação.