Teve início na última quarta-feira (29), no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), em São Paulo, a “1ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo – Especial Mohamed Khan”, que irá até o dia 10 de abril e homenageia o cineasta egípcio, falecido no ano passado e conhecido por dirigir filmes políticos
Era o final do século XIX, em meados de 1870 e 1880, quando árabes – principalmente sírios e libaneses – se mudavam para o Brasil a
Fugir de um conflito, acostumar-se com uma nova vida e confrontar-se com uma língua e costumes diferentes. É este o roteiro de muitas mulheres árabes que deixaram seus países e buscaram refúgio no Brasil nos últimos anos.
Há 12 anos, a consultora Silvia Martins, 36, descobriu-se uma nova mulher com a dança árabe ou dança do ventre, como é conhecida.
Muitos sírios recomeçaram suas vidas no Brasil abandonando a forma de sustento que tinham em sua terra natal antes da guerra. Enquanto a gastronomia tem sido abraçada por árabes que se mudam para o país, outro ramo tem sido uma alternativa: o ensino da língua árabe para brasileiros.
O refúgio foi tema de um encontro promovido no Cine Olido, no centro de São Paulo, na última segunda-feira (23).
O bar e restaurante palestino AJ Janiah reabriu no bairro da Bixiga, no centro de São Paulo, na última terça-feira (17).
Profissionais que sonham em exercer no Brasil a profissão do país de origem enfrentam dificuldades para ter sua formação reconhecida.
