Michel Sleiman, presidente do ICArabe, lançou nesta semana seu blog de poesias. Niúla: Michel Sleiman.
Os protestos no mundo árabe não derrubam só ditaduras. Também desafiam as visões estereotipadas e provam que não há libertação sem a participação das mulheres.
A iniciativa integra as comemorações pelos 30 anos do espaço cultural, que teve a participação de um dos grandes nomes da literatura nacional, o poeta de origem árabe Mário Chamie, em sua fundação.
Foi inaugurado no dia 14 de janeiro o restaurante Maramiah Arabic Salt and Soul em Moema, São Paulo. O restaurante é o primeiro espaço gastronômico árabe no Brasil com influência palestina. O restaurante ainda possui em espaço cultural que tem o apoio do ICArabe para a realização de eventos que tratão curiosidades sobre a cultura árabe.
Nos últimos anos, muitas entidades e partidos políticos da sociedade civil brasileira têm atuado pelos direitos do povo palestino de existir e constituir uma nação.
A partir de 14 de janeiro, começa a funcionar em Moema, na capital paulista, o restaurante e espaço cultural Maramiah – Arabic Salt and Soul. Nova alternativa a quem aprecia boa comida árabe e a rica cultura da região, é o primeiro espaço do gênero no Brasil com influência palestina.
Firmando-se como referência no Brasil quando o assunto é cultura árabe, o ICArabe inicia 2012 com várias iniciativas programadas. Entre elas, o apoio e participação no Fórum Social Mundial Temático, a se realizar neste mês em Porto Alegre, com mostra de cinema em parceria com a Matilha Cultural; e a exibição de filmes e conversa no espaço cultural do restaurante Maramiah em fevereiro.
Parceria entre o ICArabe, a Casa Árabe de Espanha e o Instituto Cervantes de São Paulo, ocorre neste último local (na Av. Paulista, 2.439, metrô Consolação), desde sexta-feira (9) até dia 14 próximo, ciclo de cinema com documentários que mostram a conexão entre o espaço e o indivíduo. Tem como curador Basel Ramsis, diretor de cinema documental da Casa Árabe de Espanha.
Organizado pela Casa Árabe de Espanha, o Instituto Cervantes de São Paulo e o Instituto da Cultura Árabe, o ciclo "Panorama do Cinema Documental Árabe – Espaços do Oriente Médio" – apresenta produções focadas na relação entre espaço e indivíduo.
Debate realizado pelo ICArabe reuniu ativistas palestinos em viagem ao Brasil. A atividade fez parte da Semana do Povo Palestino e trouxe ao público que lotou o auditório do Instituto Cervantes um pouco da realidade dos que vivem sob a ocupação.
O vice-presidente e o deputado federal fizeram parte de uma delegação de brasileiros que esteve no Líbano em novembro, em visita que teve como objetivo estreitar laços entre os dois países.
Após cinco encontros, terminou ontem (24/11) o curso Mundo Árabe: conjuntura atual e análise de cenários. Realizado pelo ICArabe, com coordenação geral de Heloísa Abreu Dib Julien, a atividade abordou temas como a Primavera Árabe, e as perspectivas para o Egito, Tunísia, Iêmen, Síria, Palestina e Líbia, entre outros países.
A escritora, jornalista e tradutora libanesa Joumana Haddad esteve no Brasil na última semana para divulgar seu livro “Eu matei Sherazade”, recém publicado pela editora Record. Em debate realizado em 18/11 pelo ICArabe, a editora e a Casa do Saber, Joumana falou sobre sua vida e formação política e intelectual, além de responder perguntas do público.
A partir de 25/11, o ICArabe promove uma semana especial em homenagem ao povo palestino. Novembro é um mês importante para sua luta e dos movimentos sociais em todo o globo, e no dia 29 celebra-se o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino.
O Centro de Estudos das Culturas da América Latina e o Instituto Superior de Ciências Políticas e Administrativas da Universidade Saint-Esprit de Kaslik organizam o curso "América Latina no Oriente Médio: entre intensificação das relações e reações nos conflitos regionais".
O geógrafo, professor universitário, e presidente de honra do ICArabe foi escolhido pela União Brasileira de Escritores como Intelectual do Ano.
Documentário conta a história da vitoriosa resistência pacífica à construção do muro que cerca territórios palestinos, promovida pela aldeia de mesmo nome na Cisjordânia.
Esse foi o tema de debate realizado em São Paulo, na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) em 8 de novembro. Parte das atividades globais da Semana contra o Muro do Apartheid – que teve início no dia 9 e ocorre até 16 –, foi promovida pela Frente em Defesa do Povo Palestino e Apropuc (Associação dos Professores da PUC-SP).
Na Cisjordânia está o pequeno povoado palestino de Budrus. Com apenas 1.400 habitantes, que têm na terra e nas oliveiras a sua sobrevivência, a vila ganhou destaque em 2003 e virou exemplo de resistência e solidariedade.