Espetáculo promovido pelo Instituto da Cultura Árabe, em parceria com a Aliança Francesa, reúne textos e linguagens de diversas épocas para trazer a especificidade das diferentes manifestações da poesia e da música árabe, e de sua inserção na cultura brasileirapor Aurea Santos e Arturo Hartmann
(continuação de Dîwân - Evento realiza noite de reflexão e divertimento)
Maira Mattar conta como dançar trata da liberdade física e emocional da mulher. Sua vontade é levar essa ajuda para favelas do Rio de Janeiro.Esqueça as dançarinas com cinturões dourados e roupas de paetês. Não ouse chamá-la de odalisca ou esperar sorrisos e gestos de anjo ensaiados. Maira Mattar não veste nenhum dos estereótipos que vêm junto com a lembrança da dança árabe.
A apresentação que Michel Sleiman, diretor geral do espetáculo Dîwân, fez na abertura da noite de poesia e música, de luzes e sons, foi a deixa para entender a interação que se buscaria nas interpretações artísticas realizadas no palco. “Este é um momento de diversão e reflexão, pensamento e gozo”.
Conflitos e invasões que envolvem países árabes e Estados Unidos fazem crescer a demanda pela cultura da região. Novos estudos, no entanto, se afastam da visão exótica e procuram trazer uma perspectiva que nasce no interior do mundo árabeA literatura referente ao mundo árabe ganha com cada vez mais freqüência as prateleiras de livrarias do país. Alguns exemplos.
Nos dias 16, 17 e 18 de novembro de 2004, o Icarabe dava início a suas atividades. Em um esforço que se fazia necessário, no momento em que os árabes, e conseqüentemente o legado que construíram e continuam a construir, eram mais do que nunca estereotipados e colocados na prateleira das culturas irracionais...Nos dias 16, 17 e 18 de novembro de 2004, o Icarabe dava início a suas atividades.
O Icarabe, em um projeto grandioso de divulgação da cultura árabe, trouxe a São Paulo a exposição de fotos “Amrik – A Presença árabe na América do Sul”.
Lançamento do livro "Influências Orientais na Língua Portuguesa" - 11 de outubro de 2005
O geógrafo e professor da USP Aziz Ab´Saber, um dos autores do livro “Edward Said: trabalho intelectual e crítica social”, considera que qualquer estudo que analise com consistência os problemas criados pela colonização desde o século XVI até nossos dias “é um estudo muito pertinente e oportuno”.Em 2002, em depoimento para o documentário “Selves and others: a portrait of Edward Said”, de Emmanu